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Sobre o autor

William Adriano Anastácio

Nascido em 20 de março de 1990, em Caxias do Sul/RS, mudou-se ainda na infância para Santa Catarina, onde reside até hoje. Casado há 14 anos, é pai de um casal de filhos.

Criado em um lar cristão — bisneto e sobrinho de pastores — conheceu a Palavra desde cedo, mas foi aos 15 anos que teve um encontro real com Deus, iniciando sua caminhada ministerial na Igreja Assembleia de Deus, em São Francisco do Sul.

Reconhecido por sua sede de conhecimento e compromisso em multiplicar a Palavra, William tem se destacado pela clareza e embasamento bíblico com que transmite o Evangelho, sempre com respeito e dedicação, tornando-se exemplo de obreiro de Deus.

 

TRAJETORIA PROFISSIONAL/ EDUCACIONAL

Administrador de Empresas, é Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Internacional Uninter, é Diretor, escritor e Professor do Seminário Teológico SETESIGA. Possui pós-graduação em Práticas Pastorais com ênfase em Psicologia Pastoral (Uninter) e em Hermenêutica pela Faculdade Batista do Paraná (FABAPAR).

Em sua trajetória, buscou constantemente o aperfeiçoamento espiritual e ministerial, participando de diversos cursos, entre eles: Curso Livre em Teologia pela Setead – SFS; Escatologia com o Mestre em Teologia Pr. Sérgio Horst; Introdução à Teopsicoterapia; Psicoterapia e Teologia; Psicoterapia de Jesus; Como Progredir o Meu Eu Saudável; Etapas do Processo Terapêutico; Inteligência Emocional e Espiritual; Os 4 Temperamentos e a Inteligência Emocional; Oratória Homilética – A Arte da Pregação. Também participou da Mentoria Cristã A Sabedoria Bíblica do Livro de Jeremias, com o PhD Dr. Pr. Silas Barbosa Dias.

 

VIDA ECLESIÁSTICA E LITERÁRIA

Foi ordenado pastor em 2022, quando já coordenava o Ministério de Ensino da Igreja SIGA. Em 2023 assumiu o pastorado da Igreja Evangélica SIGA em Ilhota/SC e a vice-presidência do Campo, atuando como 2º dirigente da Igreja Evangélica SIGA - sede, em São Francisco do Sul/SC, onde congrega atualmente.

É autor do livro Evangelho Sem Máscaras , lançado em janeiro de 2024 nas cidades de São Francisco do Sul, Itajaí e Ilhota, também autor do livro Filiação , publicado em junho de 2024. Atualmente prepara seu próximo lançamento literário.

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Obras  Publicadas

Publicações

A FÉ EM MEIO A MODERNIDADE

ANASTÁCIO, William Adriano. Bacharelando em Teologia interconfessional no Centro Universitário Internacional Uninter

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LIMA, Adriano Sousa

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RESUMO

Este estudo objetivou o conhecimento dos principais fatores de abandono da fé, e correlaciona-los de forma intuitiva formando assim um raciocínio acerca do tema, com subtemas que dificuldades que tem afastado muitas pessoas de sua fé bem como o convívio cristão, deste modo a exposição do tema transcorre listando principais causas e as expondo de maneira direta e comparativa deste modo reflexão acerca do tempo abrindo a diversos subtemas que expõe a fragilidade do ser humano quando o assunto é fé e também a fragilidade do sistema igreja, através do método de uma pesquisa que foi usada de um artigo , pode-se observar os principais motivos de abandono da fé e assuntos relacionados ao tempo e ao trabalho secular que afasta as pessoas da sua fé , bem como também influencias externas como convivência com pessoas que não comungam da mesma fé e não tem os mesmos objetivos de vida que o seu , todos esses fatores levantados foram embasado em pesquisas bibliográficas e experiência de convívio cristão ao longo de anos, trazendo essa experiência com o método de pesquisa bibliográfica pode se dizer que em síntese que este artigo trata de um problema polimerizado por diversas faces não tendo somente um fator que culmina com a deserção da fé ou um fator predominante para o abandono da mesma.

Palavras-chave: Abandono da fé. Heresias cristãs. Motivo de abandono da fé cristã. Abandono da fé em relação ao pecado.

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  1. Introdução

A fé em meio à modernidade em tempos de informação e desinformação, o tema vem a calhar como algo a se pensar como manter-se firme em meio a uma enxurrada ocupações do nosso tempo cotidiano, o tempo ficou escasso até mesmo para a fé de muitos.

O movimento de diáspora ou abandono da fé tem sido cada vez mais constante, visto que a modernidade trouxe sérios problemas à fé de muitos, bem como o pecado tem levado a muitos a se abster de sua fé, e viver longe do convívio da comunidade cristã.

Qual tem sido o principal motivo de afastamento e abandono da fé de muitas pessoas?

Este tema transcorre ao longo da minha trajetória na igreja e algumas questões levantadas no decorrer da minha formação acadêmica formaram pensamentos em relação a este movimento de abandono da fé, em meio a modernidade e a era digital, com a cosmovisão adquirida no curso fez me ampliar a visão em relação a possíveis problemas internos nas igrejas e até mesmo na formação pastoral, com as ferramentas de pesquisa adquiridas na formação acadêmica me sinto no dever de entender esse processo de abandono da fé, bem como fazer algo a respeito.

Porque muitas pessoas têm se afastado da religião e se isolado, em que momento a igreja passou a parar de exercer relevância espiritual para a vida de muitas pessoas, se Cristo entrasse em uma igreja do século XXI seria aceito? São perguntas que no decorrer da pesquisa se verificara a fundo afim de pontuar os principais motivos que muitos tem se afastado de sua fé, e qual o papel da igreja em relação a este assunto.

Objetivo principal: 

Analisar principais motivos do abandono da fé em Cristo no século XXI

Objetivos Específicos: 

  • Levantar fatores que propiciam abandono da fé em Cristo Jesus.

  • Analisar o papel da igreja em relação ao abandono da fé.

  • Correlacionar o pecado com o abandono da fé.

  • Identificar Heresias em relação a pessoa de Cristo.

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2. Metodologia

Tendo como base de informação para coleta de dados a pesquisa bibliográfica que é feita por meio de levantamento de pesquisas exclusivamente teóricas por meio de escritos eletrônicos , artigos científicos , páginas da web e sites,  com pesquisa no Google acadêmico do qual serão utilizadas palavras chaves como:  abandono da fé, heresias cristãs, motivo de abandono da fé cristã e abandono da fé em relação ao pecado, utilizado também os autores  Editora intersaberes (2014)  e  Eldrege (2015) , efetuado também pesquisa qualitativa que diferentemente da pesquisa quantitativa que se utiliza dados , a qualitativa se faz uso de anotações não afim de quantificar mais sim em qualificar para definir a intensidade ,neste caso foi se utilizado de experiência dos autores listados para se chegar em um denominador comum entre os diversos problemas de abandono da fé.

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2.1 Fatores que propiciam abandono da fé em Cristo no século XXI

Os dias parecem ter se abreviado, será que os dias realmente se abreviaram ou as pessoas estão ocupadas demais com sua vida secular, em tempos que a informação se move com rapidez, e que se conectar com muitas pessoas parece tão fácil se perder em seu próprio tempo se tornou inevitável, fenômenos como a procrastinação tem sido muito comum nos dias atuais, pessoas sempre protelando algo em suas vidas e buscando ocupar-se em redes sociais e quando se dão por conta passam horas e horas navegando, nesse prisma será que podemos dizer que o tempo se extinguiu ou que superlotamos nosso tempo?, haja visto que a procrastinação do que realmente importa sempre acompanhou o ser humano , podemos assim dizer que o mundo online serviu como uma lupa de aumento para tal fato.

Outro fator que podemos trazer é o abandono da leitura da bíblia em meio ao tempo escasso uma das coisas que se tem abandonado, podemos observar no passado que culminou o crescimento da igreja foi a reforma protestante.

A Reforma foi um movimento que valorizou e popularizou a Bíblia, com teólogos como Lutero e Calvino produziram importantes obras de estudo e comentário dos livros bíblicos. Os reformadores empenharam-se em colocar as Escrituras ao alcance do povo, mudando esse cenário radicalmente. A geração de teólogos, como a Ortodoxia Protestante, seguiu a doutrina dos reformadores e colocou a Bíblia numa posição de subserviência à Teologia Dogmática. As citações bíblicas foram extraídas sem preocupação de análise do seu contexto, autoria, época, em favor da Igreja Católica Romana. A partir do século XVII, a Teologia Bíblica alcança uma nova posição, desvinculada da Dogmática.

A Bíblia é a base a partir da qual medimos e construímos a vida individual e a vida espiritual, agora pode-se perguntar se parar de ler a bíblia qual a base esta sendo deixada para os predecessores? Uma herança de maus hábitos, nos tempos de peregrinação do povo de Israel no deserto a forma oral era usada de pai para filho afim de que não se perde-se hábitos de meditação na palavra de Deus , a preocupação foi tanta que se encontra no livro de Deuteronômio uma repetição das leis e ritos afim de que não se perdesse, fato esse que propiciou que a palavra de Deus fosse levada a diante e sua fé fosse fundamentada, quando se tem fé com base fica difícil se tornar alienado com o mundo secular

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2.2 Principais motivos de abandono da fé Cristã

Observa-se a obstrução da comunicação do homem com Deus e consegue se compreender a função da religião nesse contexto, quando a religião falha na sua programação primária , começa a se tornar uma instituição em descaso e desacreditada, deixando o homem desorientado e levado pelos prazeres da carne, a estultícia do homem em se afastar de Deus e trilhar o caminho de prazeres, conforme estudo feito nos EUA entre jovens de 18 a 22 anos dois terços desses jovens abandonaram a igreja, conforme Rainer e Rainer III ( 2018, p. 9):

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Dez principais razões para deixarem de frequentar a igreja:

  1. Simplesmente queria dar um tempo da igreja

  2. Membros da igreja pareciam moralistas ou hipócritas

  3. Mudei-me de faculdade e deixei de frequentar a igreja

  4. Responsabilidade no trabalho me impedia de ir

  5. Mudei-me para longe da igreja e, por causa da distância, parei de ir

  6. Tornei-me ocupado demais embora desejasse continua indo à igreja

  7. Não me sentia conectado as demais pessoas da igreja

  8. Discorda das posições da igreja em relação a questões políticas e sociais.

  9. Escolhi passar mais tempo com os amigos fora da igreja

  10. Ia a igreja apenas para agradar os outros.

Cerca de 27% das pessoas que abandonaram a igreja pensam que a igreja não é algo essencial para eles, no item número 8 pode se ver a discordância com a posição da igreja em relação a alguns termos sociais e porque não dizer em relação ao pecado, os problemas de apostasia da fé não estão somente sobe a culpa da igreja e seus líderes, mas também em relação aos fiéis que quando confrontados em relação a seus pecados preferem abandonar a fé do que abraçar a mudança de vida.

O escritor Eldredge (2015) ele relata em seu texto a epigrafe “o veneno da religião” trazendo a história da cura do coxo do tanque de Bethesda e a euforia dos fariseus em trata-lo como um fora da lei, de certo modo a hipocrisia do julgamento dos fariseus em relação a Jesus tem sobrevivido até os dias atuais e tem sido um dos principais fatores de abando do convívio cristão, o termo "hipócrita" tem um significado muito rico em nossa linguagem, como "atuação, pretensão". Jesus usou esse termo para seguir os exemplos daqueles que são hipócritas, no livro de Eldrege (2015) ele relata a resposta de Jesus acerca da hipocrisia “o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado’’, uma das respostas relatadas em por Jesus escritas nessa linguagem, como fazer orações públicas longas, jejuar de uma forma que chamava muita atenção de outras pessoas a si mesmos e demonstrar de uma forma extravagante suas doações ao Templo e aos pobres.

Jesus nunca chamou seus discípulos de hipócritas, mas em vez de os fanáticos religiosos desviados. Ao invés, ele chamava os que a Ele permaneceram de "amigos", "pequeninos", "ovelhas" e de "Sua igreja". Além disso, há uma cura no Novo Testamento contra o pecado de hipocrisia, Eldrege (2015, p 18):

Realmente. Porque ele curara um homem no sábado? O que temos aqui?

Depois de toda a bobagem que é repetida, sobre Jesus ser um gentil pacificador, a leitura dos evangelhos é, realmente, um choque. Descobrimos um Jesus que, na verdade, está frequentemente envolvido em conflitos- a maior parte deles, provocada por ele mesmo (como a cura no sábado). E cada um desses conflitos é com pessoas muito religiosas. Nenhum encontro hostil envolve um “pagão”.

Do ensino do Novo Testamento podemos tirar pelo menos duas interpretações. Primeiro, há hipócritas entre os que professam ser cristãos. Eles estavam lá no início e, dada a parábola de Jesus sobre o joio e o trigo, eles vão certamente existir até o fim dos tempos. Além disso, até se um apóstolo por culpado de hipocrisia, não há nenhum motivo para acreditar que cristãos "comuns" não sofram desse mal, Claro que nem todo mundo que clama ser um cristão é realmente um cristão. Talvez todos (ou a maioria) dos hipócritas famosos entre os cristãos fossem na verdade impostores ou enganadores. Ao invés de usar as ações de alguns para denegrir a comunidade cristã como um todo, é preciso esclarecer se aqueles que professam ser cristãos e provaram ser hipócritas. Inúmeras passagens bíblicas confirmam que aqueles que realmente pertencem a Cristo vão demonstrar o fruto do Espírito, Segundo, não se deve ficar surpreso que pessoas transpareçam ser mais santos do que realmente são clamam ser cristãos, não se pode concluir que a Igreja é composta apenas de hipócritas. Precisa conceber o fato de que todos os que clamam ser seguidores de Cristo permanecem pecadores, mesmo quando seus pecados são perdoados. Apesar de ser salvo da pena do pecado, conforme Editora intersaberes (2014. p. 208):

O perdão do pecado é a mensagem central do Cristianismo. É anunciado desde o livro de Genesis até o livro de apocalipse. Embora Deus seja santo e justo (o que nos distancia dele), ele também é misericordioso e gracioso (Êxodo, 34:6). Na bíblia, é Anunciado que Deus na, pela sua infinita misericórdia, fez plena provisão para harmonizar as reivindicações de clemência e justiça em seu próprio caráter, ao enviar seu único filho gerado, sobre quem lançou a iniquidade de todos nós, conforme predissera o profeta: ” O senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos (Isaías ,53:6), para que de uma vez por todas, como cordeiro de Deus, venha tirar o pecado do mundo (João 1:29).

Todos os Cristãos falham em viver perfeitamente de acordo com o padrão que a Bíblia ensina. Nenhum cristão tem vivido de forma tão perfeita como Cristo. Não estão genuinamente procurando viver a vida cristã e dependendo mais do Espírito Santo para convidá-los do pecado, mudar suas vidas e dar-lhes forças para ter uma vida virtuosa.

Os amigos cristãos podem ajudar a manter o caminho correto e a entender outros pontos de vista e fortalecer a fé, a amizade pode ser um testemunho. Muitas pessoas foram salvas graças à amizade sincera de amigos cristãos. Eldrege (2015) faz uma observação a respeito da amizade acerca de Jesus e seus discípulos em um paralelo que ele faz entre duas passagens nos evangelhos ele vai descrever a primeira vez que Jesus os encontra no mar da galileia em uma pesca que não deu certo, e após Jesus mandar eles jogarem a rede do outro lado ouve inúmeros peixes na rede na quantia de 52 peixes e todos comeram juntos, já em outra passagem Jesus com seu corpo ressurreto os encontra novamente e manda para que jogassem a rede para o outro lado e o resultado não foi outro a não ser muitos peixes exatos 52 peixes Eldrege (2015) menciona que não foi obra do acaso mais sim que Jesus queria trazê-los a lembrança de coisas que eles faziam juntos como amigos , ou seja reavivar a fé de todos através de lembranças de momentos pelos quais eles passaram juntos.

Pregar o evangelho é importante, mas também se deve refletir o amor e a graça de Deus em todos os amigos, esse deve ser o objetivo de todas as amizades.

A comunhão é um dos pilares fundamentais da fé cristã, pois é por meio dela que os fiéis fortalecem seus laços fraternais e se apoiam mutuamente em suas jornadas espirituais. Mas como fortalecer essa comunhão na convivência da igreja? Quais são as práticas e atitudes que se deve adotar para promover um ambiente de amor, respeito e união entre os irmãos?

A comunhão é essencial para a vida do cristão, pois todos são chamados a viver em comunidade; Fortalecer os laços fraternais, na igreja é importante para o crescimento espiritual e emocional de cada membro; a comunhão deve ser praticada através de momentos de convivência, oração, estudo da Bíblia e celebração da Ceia do Senhor; a igreja deve ser um lugar acolhedor, onde todos se sintam amados e valorizados, independentemente de suas diferenças; o perdão e a reconciliação são fundamentais para manter a unidade na igreja; é preciso estar disposto a servir e ajudar os irmãos em suas necessidades, seguindo o exemplo de Jesus. Pode-se observar conforme Perlman (1992) vai relatar a história de Jó e seus amigos que o acusaram injustamente, mais quando sua atitude de fé foi confiar a Deus a justiça e orar por seus amigos seu quadro foi automaticamente mudado, isso porque a fé vem em viver em comunidade dividindo experiências e alegrias deste modo Perlman (1992) relata que Jó experimentou da misericórdia Divina através de seus amigos.

A comunhão também deve ser estendida para fora da igreja, através de ações sociais e evangelismo; o Espírito Santo é quem capacita a viver em comunhão uns com os outros, por isso é importante buscar sempre a sua direção e orientação. Ela é um dos pilares fundamentais da vida cristã. É a expressão da unidade que deve existir entre os membros do corpo de Cristo, a igreja. A comunhão é a vivência do amor fraternal, da partilha, da solidariedade e da ajuda mútua. É por meio dela que os cristãos podem crescer juntos em sua fé e testemunhar ao mundo o poder transformador do evangelho Eldrege (2015, P.15):

Por fim, como esses homens – os seus mais íntimos irmãos – encontraram Jesus, pela primeira vez? Foi aqui, na margem deste lago. Possivelmente, neste mesmo lugar, sabendo como os pescadores tendem a manter seus barcos perto de um local favorito.

Aquele primeiro e irresistível encontro também envolveu os rapazes cansados, depois de uma noite de pescaria. Ele também começou uma instrução...

A comunhão é um meio de fortalecer a fé e os laços fraternais, bem como essa passagem citada por Eldrege quando Jesus repete as mesmas atitudes de quando ele se encontrou com seus discípulos pela primeira vez. Quando os cristãos se reúnem em comunhão, eles têm a oportunidade de compartilhar suas experiências e desafios, orar uns pelos outros e aprender uns com os outros. Isso ajuda a fortalecer a fé e a confiança em Deus, além de promover a união entre os irmãos.

Estar inserido em uma comunidade cristã traz muitos benefícios para a vida do cristão. Além de proporcionar um ambiente de apoio e encorajamento, a comunidade cristã oferece oportunidades para servir, aprender e crescer na fé. A igreja é um lugar onde os cristãos podem encontrar mentores espirituais, amigos verdadeiros e uma família em Cristo.

Apesar dos muitos benefícios da comunhão, é inevitável que surjam dificuldades na convivência dentro da igreja. Quando isso acontece, é importante buscar a reconciliação e o perdão. O amor e a graça de Deus devem ser a base para lidar com as diferenças e conflitos. É preciso ter humildade para reconhecer os próprios erros e disposição para perdoar e buscar a restauração dos relacionamentos. O papel do líder na promoção da comunhão entre os membros os líderes têm um papel fundamental na promoção da comunhão entre os membros da igreja. Eles devem ser exemplos de amor, humildade e serviço, além de incentivar a participação dos membros nas atividades da igreja. Os líderes também devem estar atentos às necessidades dos membros e promover a integração de novos membros, estratégias para aumentar a participação dos membros nas atividades da igreja para aumentar a participação dos membros nas atividades da igreja, é importante oferecer uma variedade de opções que atendam às necessidades e interesses dos membros. Além disso, é necessário comunicar claramente as atividades e incentivar a participação por meio de convites pessoais e testemunhos impactantes. Também é importante criar um ambiente acolhedor e inclusivo para que todos se sintam bem-vindos.

O poder da oração em prol do fortalecimento da comunhão entre irmãos na fé. Por fim, a oração é uma ferramenta poderosa para o fortalecimento da comunhão entre os irmãos na fé. Quando os cristãos oram juntos, eles se unem em um propósito comum e experimentam a presença de Deus de forma mais intensa. A oração também é uma forma de expressar amor e cuidado pelos irmãos, intercedendo por suas necessidades e agradecendo por suas vitórias.


2.3 Papel da igreja em relação ao abandono da fé em Cristo

O escritor Eldredge (2015) em seu livro “Um mestre fora da lei”, faz uma comparação das pessoas que frequentam ainda a igreja a pessoas que frequentaram uma escola durante um determinado período, mas ainda continuam analfabetas ele continua indagando, e se essa pessoa continua ainda analfabeta, o que você pensaria desta escola? Continua ilustrando uma comparação, e se você indicasse um médico a um amigo para fazer um tratamento e essa pessoa não se recuperasse da doença e mais ainda adquirisse outras doenças o que você pensaria desse amigo ou desse médico? Sua conclusão, no entanto, leva a refletir que tipo de evangelho está sendo pregado dentro das igrejas de certo modo não se está se apresentando a Cristo, mais sim a religiosidade que de fato da impressão de ter a Cristo quando na verdade você aceitou um falso Cristo que te bloqueia de viver a verdadeira experiência de servir a Deus de forma verdadeira, como citado no livro Eldrege (2015, p. 19) “Se você deseja destruir uma economia, inunde o mercado de notas falsas”.

A desilusão dentro da igreja tem sido um dos principais fatores de abandono da fé pelo fato de não haver uma verdadeira mudança, a fé busca experiências, e todo o crente lembra experiências que lhe fazem continuar a acreditar, conforme Kinnaman (2015) em seu livro geração perdida traz a discussão a famosa frase á mais minha geração era dessa maneira porque essa geração parou de fazer isso ou aquilo como a escritora evidencia nenhuma geração será igual a outra porque as experiências precisam ser vivenciadas individualmente para que a fé possa ser fortalecida e gerada de modo que não se perca.

Apesar de todas as considerações racionais a respeito da fé, por exemplo alguma vez terá mergulhado durante um ato de culto na proximidade e profundidade da presença de Deus. Os que hoje ainda acreditam não experimentam tais sensações.

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3.3. O pecado e o abandono da fé

O pecado é uma ação que desagrada a Deus e confronta sua palavra. Essa ação tem diversas consequências, incluindo rebelar-se ou passar dos limites alcançados, fazer algo que causa dano, tristeza ou dor, criar uma cilada para uma pessoa cair, se deixar seduzir por coisas erradas, se opor à justiça e errar. Você não encontrará na Bíblia uma relação do que é pecado e que não é, seria uma lista interminável.

Afinal qual a origem do pecado e qual a influência dele sobre nós, conforme Editora InterSaberes (2014, p. 187): As escrituras Sagradas, veredicto final em questão doutrinaria e espiritual, nos informam que o pecado não ocorreu na terra, e sim no céu. O céu foi manchado antes de a terra ter sido maculada pela odiosa presença do pecado.

O primeiro pecado foi cometido no céu conforme Perlman (1992), quando houve uma rebelião de anjos liderada por Lúcifer. Há também consenso de que a origem do pecado humano foi terrível escolha de Adão e Eva no jardim do Éden Perlman (1992) comenta a respeito do autor da tentação e da sutileza da tentação que levou o primeiro juízo aplicado por Deus. Na tentação do homem e da mulher enfrentou o seguinte processo: Insinuação, que Deus era muito e severo, dúvida quanto ao perigo de comer o fruto, é finalmente, o tentador acusou Deus de ser egoísta. A serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. Então, a serpente disse a mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.

No paraíso se constitui o afastamento humano de Deus, devido a desobediência. Esse primeiro pecado trouxe consequências inesperadas das quais citamos: Adão e Eva conheceram o mal: “Seus olhos foram abertos”, a comunhão e a amizade com Deus foram interrompidos e fugiram de sua presença, o que experimentaram de morte espiritual. Perlman (1992, p.14):

Depois de ter criado o homem, a coroa da criação. Deus declarou que tudo era muito bom. O segundo capitulo mostra-nos como Deus declarou que tudo era muito bom. O segundo capitulo mostra-nos como Deus preparou o primeiro lar do homem, como realizou a primeira cerimônia de casamento, e como colocou duas árvores no jardim, fatos que ensinavam as seguintes lições, se Adão e sua esposa escolhessem o bem e recusassem o mal, comeriam sempre da árvore da vida caso contrário morreriam.​

Quando se inclina a desejos da carne, o homem escolhe agradar a si mesmo, desobedecendo deliberadamente a Deus. As principais consequências do pecado original são a morte. É de fato que se peca contra o mandamento, mas se peca contra uma pessoa. O pecado não é uma ofensa contra uma alma vivente, se peca contra uma pessoa, o pecado mata.

Em muitas narrativas de cura, Jesus diz aos curados que sua fé os salvou. Isso não significa que eles estão se curando, mas sim que estão se curando com suas próprias forças, conforme Editora intersaberes (2014, p.46):

Jesus Cristo é o cerne de toda realidade cristã; é o personagem central da história do mundo. O cristianismo é Cristo, e Cristo é o cristianismo; sendo assim, como líder espiritual do cristianismo, Jesus é o objeto do conhecimento e também da fé. Omiti-lo seria como a astronomia omitir as estrelas, e a botânica, as flores.

A fé que cura reside no encontro entre Deus e o humano, e em Jesus a fé é abarcada pela palavra cristã.

A fé é vista como uma orientação existencial e uma moderação do nome de Jesus, pode não ser uma fé que não tenha referência ao cristianismo. Esta atitude da fé, nestas meditações, pode certamente harmonizar-se com muitos representantes do humanismo existencial ou secular.

O papel da fé na vida humana não se limita ao contexto da fé, mas é um aspecto central da existência humana, esta fé alicerçada na em Cristo se torna a fé salvadora que livra o homem da condenação, pois os princípios da fé partem do mundo metafisico para nossa realidade, como citado em Editora intersaberes (2014, p.28) “Esse amor exclusivo de Deus fez com que os pecadores aceitem o plano de salvação” como o vento sabemos que ele está lá, mas te pergunto você já viu o vento? Mas já o sentiu por isso sabe que ele existe, a fé está ligada percepções extra-sensoriais, comunhão caráter e conduta, pecado afetou completamente a constituição do homem: espírito alma e corpo.

Apostasia é um abandono deliberado da fé, o que a igreja enfrenta desde a época dos apóstolos. A apostasia é uma rejeição definitiva à verdade da Palavra de Deus.

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​3.4 Heresias em relação a pessoa de Cristo.

​Em tempos que tudo se adapta para render um valor monetário o nome de Cristo virou palavra chave para enriquecimentos, comentado por Editora intersaberes (2014, p. 49):​ Em contraste a tudo isso, o ser humano, no desenrolar da história, tem procurado perpetua sua existência. No decurso da humanidade, alguns homens excluíram Deus de suas vidas chegando ao ponto de afirmarem que ele não existe (salmo 14:1). Alguns têm passado a vida inteira na tentativa de anular e desacreditar sua influência e de diminuir-lhe a importância.

Na idade média lutava-se contra gnosticismo, arianismo e outros movimentos que tentavam dissuadir acerca da pessoa de Cristo, em tempos de informação mudou-se a forma de deturpar o nome de Cristo a bola da vez é transformar seu nome em valores ou até mesmo vender milagres , muitas pessoas enriquecendo através do nome de seu nome , certo autor desconhecido proferiria as seguintes palavras “ fizeram casas para Deus , mas ele dorme em baixo das marquises “ essa frase faz clara alusão aos suntuosos templos que cada vez mais exploram seus fiéis afim de enriquecer e esquecem dos doentes que precisam ouvir o evangelho , correlacionar as duas coisas parece algo improvável mais plausível porque a essência do evangelho é boas novas e a mensagem é a de resgatar o que se havia perdido conforme Editora intersaberes (2014, p. 48 ) “ e disse-lhes : ide por todo o mundo ,proclamai o evangelho a toda criatura ( Marcos 16:15)”, quando este caminho não é trilhado nos afastamos da vontade de Cristo sobre nós ou sobre a verdadeira mensagem que a igreja deveria estar pregando , ao invés de um evangelho toxico que aprisiona e não ensina , que priva de escolher a liberdade ao invés do cabresto, como a proibição, te faz prisioneiro ao invés de libertar , por isso que como cristãos não nos embriagamos porque somos livres para escolher dizer não , por sermos libertos dessa pratica e não precisarmos da bebida , veja quando Jesus estava com Pedro e estava prestes a ser preso Pedro saca de sua espada e corta a orelha do ajudante do sumo sacerdote Malcon, veja Jesus poderia ter proibido Pedro de cometer tal ato mas não fez porque a mudança vem de dentro para fora ou seja nada que é forçado é duradouro , por este motivo quando o verdadeiro evangelho é pregado á mudança e ela é continuamente acedente, em muitas igrejas se preocupam com o nome da instituição ligada a quem pecou e o que isso gerara de fato contra sua imagem , e não propriamente dito com a alma do fiel este tipo de heresia com roupagem de religiosidade tem vestido muitas igrejas , e colocado muitas pessoas para fora, fazendo assim criar um movimento cada vez maior de apostasia e descrença , na mistura dos fatores : dogma, doutrina e costume , devido a estultícia de muitos pastores em relação a interpretação da bíblia a confusão feita onde se coloca por exemplo costume como lei ou dogma matriz comportamental, a relação da interpretação destes tem sido trocada de forma alterar as matrizes do evangelho e da pessoa de Jesus Cristo , mas quando entende-se que dogma é uma lei criada a partir de um versículo bíblico e não aplicado exegese , e costume muda de acordo com a cultura e não tem relação bíblica entende-se que a doutrina essa sim quando fundamentada na bíblia e aplicado devida hermenêutica em sua interpretação é a verdadeira palavra de Deus entendemos que muitas heresias são construídas longe das escrituras e a bel prazer de pastores que na verdade são lobos que interpretam a palavra de Deus dentro de seu entendimento tendencioso afim de manter suas ovelhas aprisionadas em seu intelecto para continuar a retirar sua lã , pois pensar diferente você pode ser considerado rebelde e automaticamente ele te coloca no inferno.

A doutrina de Cristo foi o ataque mais sofrido na história do cristianismo conforme Intersaberes (2014, P. 58) assim como os gnósticos, os monarquianistas moralistas negavam a humanidade de Cristo, que seria apenas uma manifestação de um Deus único. Cada fase de sua vida foi constantemente questionada, como seu nascimento, vida, morte e ressurreição conforme exposto em Editora intersaberes (2014). Esse período foi marcado por polêmicas sobre a especificidade de Jesus: se Ele é Deus, como isso se relaciona com o monoteísmo do Antigo Testamento e em que sentido Jesus se assemelha ao Pai? À medida que a Igreja Cristã evoluiu, houve várias respostas a essas perguntas, incluindo Ebionismo, Docetismo, Adocianismo, Modalismo e Arianismo.

Ebionismo refere-se ao termo grego "ebionaioi" conforme intersaberes (2014), que significa "pobreza" conforme intersaberes (2014). Os ebionitas eram judeus cristãos que tinham um ensino exagerado sobre pobreza. Essa seita tinha um ensino exagerado sobre pobreza; rejeitava os escritos do apóstolo Paulo, porque nessas epístolas Paulo reconhecia os povos convertidos como cristãos. Negavam a divindade de Jesus e o nascimento virginal. Para eles, Jesus foi um homem simples, filho de José e Maria, que atendeu a Lei de forma especial sendo assim escolhido por Deus para ser o Messias.

Em Seu Batismo, com a descida do Espírito Santo, Jesus teria sido capacitado por este para ser o Messias, assim logicamente Jesus não era eterno, logo não era Deus. A primeira Igreja elaborou doutrina sobre linhas semelhantes, como álogos ou alogianos, que entendiam que sua doutrina do Logos estava em conflito com o restante do Novo Testamento. Essa era também a posição dos monarquistas dinâmicos, distinguindo entre Jesus e o Logos, conforme relatado Intersaberes (2014, P. 55):

(...) e os ebionistas observavam a lei mosaica, inclusive a circuncisão. Consideravam, então, Paulo um apóstata da lei mosaica. Negavam a divindade de Jesus e nascimento virginal, pois o velho testamento ordena que somente Deus se deve adorar (...) para eles Jesus foi um homem qualquer, mas que observou a lei de forma especial, sendo assim escolhido por Deus para ser o Messias. Jesus teria sido capacitado pelo Espírito Santo, no batismo, para o cumprimento de uma tarefa divina, assim logicamente Jesus não tem como ser preexistente. Nenhum concílio condenou oficialmente o ebionismo, mas Tertuliano, Irineu, Eusébio e Orígenes foram opositores de grande peso.

Como pode-se observar as relações de heresias sempre giravam em torno da natureza de Jesus, embora nos dias atuais as heresias têm tomado uma forma atualizada e contextualizada, remetem a mesma essência em mudar a natureza dos fatos acerca de Jesus, como aglutinando suas palavras e as distorcendo a seu bel prazer.

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4. Considerações finais

Em síntese o abando da fé em pleno sec. XXI se constatou que uma dos principais fatores é o tempo e afastamento pessoal em relação a criar laços com as demais pessoais na comunidade evangélica bem como também essa formação de laços por muitas vezes é afetada pelo fator acolhimento e heresias acerca do evangelho, onde muitas pessoas conheceram um falso Cristo ou a sensação de tê-lo e colocaram dogmas leis adaptadas em função do que elas pensam que seja evangelho e acabam afugentando muitas pessoas ou dando a sensação de serem cristãos por seguirem alguns dogmas quando na verdade está debaixo de um jugo de hipocrisia e não passaram por uma real mudança desta forma adquiriram um falso Cristo , essas relações de heresias funcionais impedem a relação e formação de laços entre a comunidade Cristã , afugentando a muitos ,outro problema constado é o trabalho que está cada vez exigindo mais tempo das pessoas , e de certa maneira consome grande parte de seu tempo deixando assim sua fé em segundo plano , as vezes até se faz necessário a mudança de lugar de moradia para atender melhor aos interesses da empresa levando a outro ambiente de convívio muitas vezes com pessoas que não professam a mesma fé e o abandono da fé se torna tão sutil que quando se percebe você está envolvido em um ambiente totalmente sem Cristo.

O tempo foi um fator substrato encontrado em cada item pesquisado, muitos motivos que tinham um fundo relacionado a tempo ou a substituição de algo secular por estar presente a um culto , outros fatores também são relevantes como heresias acerca de Cristo e do evangelho como muitas igrejas usando a o nome de ‘‘Cristo’’ como moeda de troca para se obter ganhos, com este fator as igrejas entraram com um pouco de descrédito em relação as pessoas , e quando se coloca na balança entre frequentar essas igrejas ou ocupar-se com outros afazeres o fiel da balança acaba ficando desproporcional.

Para um estudo mais aprofundado recomenda-se uma pesquisa de campo para se ter noções de problemáticas mais especificas, tendo ideia de problemas relacionados a cultura especifica de cada local.


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5. REFERÊNCIAS

EDITORA InterSaberes (org). Teologia Sistemática. Curitiba: InterSaberes, 2014.

ELDREGE, John. Um mestre fora da lei. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.

KINNAMAN, David. Geração Perdida: Porque os jovens estão abandonando a igreja e repensando a fé. Pompeia, São Paulo: Universidade da família, 2014.

PEARLMAN, Myer. Através da bíblia: livro por livro. Deerfield, Florida: Editora vida, 1992

RAINER, Thom S.; RAINER III, Sam S. Igreja essencial: Resgatando uma geração que está abandonando a fé. Curitiba: Editora Palavra, 2008.

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